o poema disfarça
        na sutil fragilidade dos versos
a culpa desistida
        a morte assistida nos braços do vento;
o poeta verdadeiro
        (feliz ou infeliz destino?)
vê morrer na praia
        seu último intento:
                sua poesia mesma.
por ela ele reza seus versos.
sábado, 27 de março de 2010
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Um comentário:
bom, cara!
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