quinta-feira, 17 de novembro de 2011

No banheiro

(Poesia pura)


Eu como saudade no café da manhã
ao leite, ou com alguma fruta;
o meu almoço, é minha fraqueza que me alimenta
e às vezes nem sei como é que eu agüento
de tanta fadiga...
o mocotó do osso vai todo, no dia-a-dia;
para o jantar uma boa taça de um bom vinho
regado a melancolia.
Agora, quando eu devolvo
tudo isso ao mundo,
meu amigo,

nem te conto...




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