O presente momento é sempre culminante:
afluência de memórias, escusos desejos
vem matar a saudade pelas beiradas...
a que se encaminha?
nem que se reme contra a correnteza, nem isso
atingir a margem também
não é preciso;
o perguntar
já basta:
- pra onde?
Um comentário:
para lugar nenhum.
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