Fecha a porta, quando você partir
se possível, que não demore
já deu minha hora de dormir
e eu detesto que me acordem...
Veste logo essa túnica inconstante
não é minha cama a tua morada
que pertences, de agora em diante,
ao coro das defloradas.
Leva esse corpo que à noite me foi tão útil
porém, matutino inconsútil
já não me serve de nada
Meu amor, sábado de madrugada...
eu que não fico só na punheta; fiz certo? não sei
ao menos comi tua buceta...
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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6 comentários:
Gostei muito da ultima estrofe! Ficou muito bom!
Mas falta putaria... =P
eu curti a putaria sutil... e tambem gostei mais da ultima estrofe
caralho, San, as primeiras três estrofes foram construídas com uma maestria absoluta.
não achei que o eu-lírico se referiria a sua amante como "meu amor" e a seu órgão de prazer como buceta, mas acho que é algo em meus ouvidos.
Gostei bastante!
absurdo.. me apaixonei por ele.
sehr gut!
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