segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Algo sobre o qual vinha me perguntando nos últimos tempos, para fins pessoais mais do que propriamente filosóficos, era as origens da felicidade. Como a absorvemos - se é que o fazemos? Porque certas coisas nos fazem feliz enquanto outras nem tanto? O que a constitui? É uma partícula, uma energia, existiria ela de fato? Mas o ponto principal era sobre o caminho que se deve trilhar no intuito de obtê-la.

Ao longo de anos me exauri tentando mudar os fatores exógenos que, em teoria, determinavam a insatisfação constante a qual eu estava submetido sem, contudo, bem suceder. Era incapaz de perceber que ter esta ou aquela garota, este ou aquele grupo de amigos, era indiferente na busca pela felicidade.

Sinto-me estúpido, hoje, ao realizar que esta é uma procura vã. A real felicidade, aquela plena e duradoura, está no nosso âmago. Precisamos ativar os nossos receptores interiores que captam as partículas – se é que podemos inferir à felicidade tal característica – máximas da vida, aquelas que, de uma forma ou de outra, são o objetivo único no plano carnal.

Que não se espere um estado de felicidade inabalável, por se tratar de algo utópico e ingênuo. Na realidade, isto tampouco é desejável, pois os momentos de tristeza são os que definem os alegres como tal.

Ter firmeza e bases sólidas para se apoiar ao enfrentar a infelicidade é onde reside o segredo da manutenção da felicidade. Por isso, proponho a máxima: encontre paz espiritual e equilíbrio carnal e serás feliz.

4 comentários:

A. disse...

discordo de tudo.
ah, e não são os momentos de tristeza que definem os alegres.
resumindo: não entendi pra quê

Gigante da Montanha disse...

Acho que é seu direito discordar de tudo, ainda que a sua crítica seja pouco construtiva.

Concordando ou não, o ponto em escrever o texto era expor o meu ponto de vista sobre a busca da felicidade. Não sobre como obtê-la, pois é algo extremamente pessoal, mas onde procurá-la.

Esse, basicamente, é o "pra quê".

DiegoSanchezMásSaintMartin disse...

oi , eu recebi um comentário de um dos escritores de sse blog que na verdade não consegui descobrir quem é acabei dando uma olhada aqui ,gostei,os que ue li conseguem ser com algum êxito sérios e polidos sem parecerem prolixos e poéticos sem parecerem amadores.bastante bacana .
quanto ao texto eu achei interessante, gostei do aspecto de proposição e não panfletarismo de teorias.Eu tenho minhas prórpias opiniões sobre a felicidade a tristeza e tudo mais que não necessariametne tem algum ponto em comum com o que está escrito mas o texto realemtne não planeja interferir nas verdades individuais e isso é perfeito.Adorei o formato "vários escritores",o template minimalista ,efnim parabéns.

Jack Staobeck disse...

felicidade é o caminho, não o fim.